segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

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Minha dor é minha raiva contida. Meu grito abafado. Meu desespero ocultado.
O caus das palavras que agridem sem pensar. Do desafeto imensuravel e nas tentativas frustradas de resolver por bem.
Talvez carregue comigo uma intolerância. Essa que não consigo conter que não consigo medir, nem controlar. Se liberta e me corrói como um ácido. Transparece sem que eu queira.

Mesmo depois de pensar mil e uma vezes esqueço e lembro. O frio na barriga me abala. Me faz não querer voltar, me faz querer largar tudo pelo que lutei e que temo perder.
Mas não posso! Devo superar, mesmo que pareça impossível. Luto cada dia mais contra mim mesma e sei disso; o que é pior.

Minha mente é minha maior inimiga e as vezes minha unica compania.
Penso muito. Mas onde me acho.? Só me perco em minhas duvidas ridículas e em pensamentos corrisivos.

"Tomo o veneno querendo que o outro morra!"


Mas onde está o antiduto? Creio que eu já o tenha encontrado mas não saiba usá-lo. É a parte dificil da vida. Aprender, e conseguir lhe dar com as coisas ruins e as pessoas que nos abalam de alguma forma. Apessoas que não gostamos e que sabemos que não gostam da gente.

Nem todos me agradam mas devo entender e aceitar que também não agrado a todo mundo.
E ter sabedoria e paciência suficiente para não me importar com isso.

8 ou 80. Extremos. E sinto que sou assim também. Não consigo um meio termo. E de novo vem a mágoa. Guardada, alojada no meu ser que me faz mal. Mas vou me libertar como sempre fiz e farei melhor ainda, vou superar minhas desigualdades, minhas contrariedades, minhas recusas de aceitação, minha raiva, meu ego, meu orgulho e serei uma pessoa melhor.
Não melhor do que os outros e sim melhor do que eu mesma, melhor do que já fui e tão boa quanto posso ser...

Um comentário:

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